quarta-feira, 13 de junho de 2007

Mentir pra viver.

Meu nome é mentira. No dicionário a descrição da palavra "mentira" é: lorota; falsidade e etc. Não vamos nos apressar, não sou nenhuma lorota, nem uma neo-verdade, podem ser poucos que me conhecem, mas eles existem. Por isso digo, sou de verdade. Sou a verdadeira mentira. Uma mentirinha assim contada para poder dar um ar de graça nessa conversa. Como quando não conhecêmos muito bem alguém e ele pergunta a você se gosta de tal coisa, e você responde que sim. Mas, na verdade não. Você nem sequer conhecer a tal coisa. "Oh, little white lies." Podemos mentir para coisas banais. Aliás! Podemos? Diga para mim, me ensina a mentir quando posso. Porquê, achei que nessa vida precisaríamos da verdade para tudo e parece que não... precisamos é de só uma mentirinha ali e aqui. Ah.. coisa banal! Esse mundo é muito do engraçado. Nos tribunais você jura não mentir, embora antes juraste para o advogado mentir. E é tudo muito normal. E quando mamãe pergunta se está gorda, você diz:"Magrinha!" e pensa "Que balofa..." E isso é correto não é? Bom, foi que mamãe e papai nos ensinaram, e vamos continuar a ensinar. Uma mentirinha aqui, outra lá. Pelo menos, não cometo esse pecado de mentir no que escrevo. Porque posso ser mentira na vida, mas sou verdade na poesia.