sábado, 7 de julho de 2007

Centenas de dúvidas cabíveis num corpo só.

Vocês tem que me ajudar! Eu digo sempre que sou o que sou. Agora me pergunto dos meus valores não os achei. E meus pecados estes eu sei. Eu sou uma menina pequena que diz mais do que tem pra falar. Eu vejo muito do que não é e agradeço ao que não tenho para projetar a imagem do que querem ou do que subconscientemente eu queira. Ó dúvida cruel, saber-se se me amo ou amo o que quero ser. Eu já sei que não tenho limite, eu já sei que o que vem foge da minha mão, eu já sei, eu já sei! Deixe-me dizer o que não sei! Não sabia o que fazia. O vazio que eu sentia agora mais complexo me deixou. Eu corro pro travesseiro no entanto queria balas. De festim não, essas me lembram a festa. E não estou comemorando nada. Me ver como contradição não é motivo de comemoração. Ninguém me disse que eu podia tentar, ninguém me explicou como doeria tanto tentar ser o que é.