Irrelevável me desdobrar.
Nunca saberão quem sou,
se posso amanhã mudar.
Sou até agora o que sobrou.
De ontem, e anteontem...
E de amanhã, quem sabe
o que será?
O ruídos dos carros na esquina
A cegueira que tráz o clarão
A mente de uma grande menina
Que acabou de usar o não.
Me proponho agora ao limite.
Não terei medo do desconhecido.
Já me foi concebida a liberdade.
Vou atrás do que me foi excluído...
Me defino então,
sou o que me dá vontade.