sábado, 24 de maio de 2008

Errar por errar.

Trégua! Trégua! I can do this anymore. Não aguento mais ver que ao invés de cuidarmos da nossa própria vida também cuidamos das dos outros. As pessoas insistem em opinar, em botar o dedo onde não foram chamados e brincar de espiões, esquecendo que enquanto mais tentam viver a vida dos outros, esquecem-se da sua. E o caos vem à tona quando você volta a olhar.
E eu não vim parar nesse mundo para me preocupar com essas coisinhas, que eu sei, que nós sabemos, que não vamos aprender nada com isso.
Eu sei que o mundo é doido assim mesmo, mas é só porque não sabemos o lugar certo onde o botar o pé. Eu não quero pisar em falso, correr atrás do que não merece e chegar a um nível que seja digno de dó. Eu procuro maturidade, retroceder não faz parte do plano. Mesmo que já tenhamos feito uma intriguinha ou uma fofoca barata é uma coisa aceitável. We're still animals, but the problem is: sabermos o certo e continuarmos fazendo o errado. E continuar no erro é inaceitável.

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