Lembra daquela música do Renato Russo, "Que país é esse?" Foi a 1° música que o seu professor de violão te ensinou. Lembrou, né? O cara morreu há 11 anos atrás. Eu não sei há quantos anos a música foi lançada, mas, sei que faz tempo. Ele falava da época, do que estava acontecendo nesse país. Fazia uma crítica a ao governo e blá blá... Agora, me explica. Como essa música se encaixa nesse país ainda?
terça-feira, 24 de abril de 2007
"Ninguém respeita a constituição. Mas, todos acreditam no futuro da nação."
Lembra daquela música do Renato Russo, "Que país é esse?" Foi a 1° música que o seu professor de violão te ensinou. Lembrou, né? O cara morreu há 11 anos atrás. Eu não sei há quantos anos a música foi lançada, mas, sei que faz tempo. Ele falava da época, do que estava acontecendo nesse país. Fazia uma crítica a ao governo e blá blá... Agora, me explica. Como essa música se encaixa nesse país ainda?
segunda-feira, 23 de abril de 2007
A vida como um filme seria...
É incrível como um filme pode fazer você ter sentimentos tão intensos pelos personagens, como se fossem pessoas de verdade. Você sente ódio, amor, pena, etc, por algo que não existe. Quando você sai do cinema, se sente inspirado, quer lutar pela mesma causa. Você se sente o próprio personagem. Usa as idéias dele na sua vida. No entanto, por pouco tempo, ou por um dia. Isso tudo perde magia. Porque no filme, os personagens têm como pular as partes chatas da vida, tem a frase perfeita para a ocasião e até uma boa trilha sonora. E acho que a coisa que mais desejamos: o final feliz. Mas esquecemos de uma coisa, que é o mais importante. O que nos faz ainda estarmos aqui. No filme você não chora, não lamenta, não ri, e nem ama de verdade. E por isso, eu não quero ser um personagem.
sábado, 21 de abril de 2007
Uma receita.
Quando estava na 4° série, aconteceu um fato que me marcou. Vou contar, mais ou menos o que lembro: Minha professora, tia Silvia explicava as formas de textos que existem na língua portuguesa. Alguns se arriscavam, e diziam que forma de texto achavam que era. Foi quando, tia Silvia nos mostrou um muito diferente, e ninguém soube dar uma boa resposta. Então, quando tia Silvia estava prestes a dizer a resposta. Maria Fernanda, uma menina gordinha que todos alopravam, levantou a mão e disse: "Não é uma receita?" A classe riu tanto que soavam como umas hienas. Mas, tia Silvia não riu, e disse: "Isso mesmo, Maria Fernanda, a resposta esta correta!"
Eu não sei quanto a eles, mas eu me senti uma idiota naquela hora. Não entendo o porque todos se acharam mais inteligente do que a Maria Fernanda. Não sei se é por culpa ou não, mas eu ainda me lembro desse fato e vejo que não foi a idade que nos fez rir, foi pura ignorância.
quinta-feira, 19 de abril de 2007
Salvando o mundo.
Deixando isso mais claro, o mundo perfeito esta em cada pessoa. Uma mulher de 30 anos, com um bom salário, o emprego dos seus sonhos e sucesso pessoal, está no seu mundo perfeito. E é por isso que o mundo perfeito não existe para todos. Estamos aqui para fazer nosso mundo ficar perfeito, no português claro, o resto que se fodam! O chamado "Individualismo".